Versículos | Frases

Entrega o teu caminho ao Senhor, confia Nele e Ele tudo fará.

O próprio Senhor irá à sua frente e estará com você; ele nunca o deixará, nunca o abandonará. Não tenha medo! Não se desanime! (Deuteronômio 31:8)

Querido Deus, Tu és minha proteção, a minha fortaleza. Tu és o meu Deus, eu confio em Ti. (Salmo 91:2)

Ensina-me, Senhor, o Teu caminho, e andarei na Tua verdade; une o meu coração ao temor do Teu nome. (Salmo 86:11)

Das alturas, o Eterno enxerga as profundezas. Não importa a distância, Ele sabe tudo sobre nós. (Salmo 138:6)

Venham e vejam o que Deus tem feito; como são impressionantes as suas obras em favor dos homens! (Salmos 66:5)

Quem perdoa uma ofensa mostra que tem amor, mas quem fica lembrando o assunto estraga a amizade.Provérbios 17:9

Fé não faz as coisas serem fáceis mas as tornam totalmente possíveis, creia. (Romanos 5:8)

Ainda que a minha mente e o meu corpo enfraqueçam, Deus é a minha força, Ele é tudo o que eu preciso. (Salmo 73:26)

Pois onde estiver o amor, ali estará também o nosso coração.(Lucas 12:34)

Deus é a minha salvação. Terei confiança e não temerei.(Isaías 12:2)

Toda casa é construída por alguém, mas Deus é o edificador de tudo. (Hebreus 3:4)

Acalma o seu coração, tudo que está acontecendo está sob o olhar de Deus.

Não se emolde ao padrão deste mundo, mas transforme-se! (Romanos 12:1)

Agradecer é a arte de atrair coisas boas.

Onde há fé, há amor. Onde há amor, há paz. Onde há Deus, nada falta.

O Senhor te abençoe e te guarde. O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti. O Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz. (Números 6:24-26)

Faça Jesus o seu único exemplo a seguir.

“O meu mandamento é este: Amem uns aos outros como Eu amo vocês.”

“Aquele que crê em Mim nunca estará sozinho.”

Quem planta fé, colhe milagres!

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5º Dia Mundial dos Pobres  

 

 

Papa Francisco aos pobres em Assis: "Esperança e resistência partilhadas"

“É tempo que seja restituída a palavra aos pobres, porque durante demasiado tempo os seus pedidos não foram ouvidos”. Palavras de Francisco aos pobres em Assis nesta sexta-feira, 12 de novembro, recordando-lhes de manter a esperança e a resistência e que estas devem ser partilhadas

Por ocasião do Encontro de oração e testemunho da quinta edição do Dia Mundial dos Pobres o Papa Francisco foi a Assis nesta sexta-feira, 12 de novembro. Depois de ouvir os testemunhos de alguns presentes e do momento especial de oração o Papa dirigiu algumas palavras aos presentes.

Francisco iniciou agradecendo a presença de todos em Assis e recordando que a cidade de Assis “tem impresso o rosto de São Francisco” que recebeu o chamado para viver o Evangelho à letra. E disse que embora a sua santidade de alguma forma nos assusta porque parece impossível imitá-la, devemos recordar certos momentos da sua vida que valem mais do que os sermões. E falou dos pequenos sacrifícios os “fioretti” que o Santo fazia, que foram reunidos para mostrar a beleza da sua vocação: “somos atraídos por esta simplicidade de coração e de vida: é a própria atração de Cristo, do Evangelho”. O Papa recordou uma dessas passagens quando Francisco vivendo na pobreza extrema conseguia alguma coisa para comer embora fosse pouca ele sempre a considerava como “um tesouro do qual não se sentia digno”, e dizia:

“É precisamente isto que considero um grande tesouro, porque não há nada, mas o que temos nos foi dado pela Providência (...) Este é o ensinamento que São Francisco nos dá: saber contentar-se com o pouco que temos e partilhá-lo com os outros”

Homens e mulheres pedras vivas da Igreja

Ao recordar que o encontro se realizava na Porciúncula, uma das pequenas igrejas que São Francisco pensou em restaurar, o Papa disse: “Ele nunca teria pensado que o Senhor lhe pedisse para dar a sua vida para renovar não a igreja feita de pedras, mas a de pessoas, de homens e mulheres que são as pedras vivas da Igreja. E se estamos aqui hoje é precisamente para aprender com o que São Francisco fez”.

Marginalização espiritual

São Francisco “passava muito tempo nesta pequena igreja a rezar”, continuou o Papa, “recolhia-se aqui em silêncio e escutava o Senhor, o que Deus queria dele. Também nós viemos aqui para isto: queremos pedir ao Senhor que ouça o nosso grito e venha em nosso auxílio. Não esqueçamos que a primeira marginalização de que os pobres sofrem é espiritual”. O Papa recordou e agradeceu a todos os que ajudam os pobres, e disse que fica muito feliz quando “as pessoas param para falar e às vezes rezar com eles”.

Em seguida falou da acolhida.

“Acolher significa abrir a porta, a porta da casa e a porta do coração, e permitir àqueles que batem à porta de entrar. E que podem sentir-se à vontade, sem medo. Onde existe um verdadeiro sentido de fraternidade, existe também a experiência sincera de acolhimento”

A fraqueza pode se tornar uma força que melhora o mundo

Neste ponto do discurso o Papa falou sobre o encontro.

“Encontrar-se é a primeira coisa, ou seja, ir ao encontro uns dos outros com o coração aberto e a mão estendida. Sabemos que cada um de nós precisa do outro, e mesmo a fraqueza, se experimentada em conjunto, pode tornar-se uma força que melhora o mundo”

O Pontífice em seguida abordou a questão dos que afirmam que os responsáveis pela pobreza são os pobres.... além da “hipocrisia dos que querem se enriquecer para além das medidas, se coloca a culpa sobre os ombros dos mais fracos”. E para contrastar o Papa afirmou com veemência:

“É tempo que seja restituída a palavra aos pobres, porque durante demasiado tempo os seus pedidos não foram ouvidos. É tempo que se abram os olhos para ver o estado de desigualdade em que vivem tantas famílias. É tempo de arregaçar as mangas para restituir dignidade através da criação de empregos. É tempo que se volte a se escandalizar diante da realidade de crianças famintas, escravizadas, tiradas das águas quando naufragam, vítimas inocentes de todo o tipo de violência. É tempo que cessem as violências contra as mulheres e as mulheres sejam respeitadas e não tratadas como mercadoria. É tempo que se rompa o círculo da indiferença para retornar a descobrir a beleza do encontro e do diálogo”.

Coragem e sinceridade

Em seguida o Papa comentou os testemunhos das pessoas pobres agradecendo sua coragem e sinceridade. “Coragem, porque quiseram partilhar com todos nós, mesmo que façam parte da sua vida pessoal; sinceridade, porque se mostraram como são e abriram o seu coração com o desejo de serem compreendidos”.

Esperança e resistência

“Percebi um grande sentido de esperança. A marginalização, o sofrimento da doença e da solidão, a falta de muitos meios necessários não os impediu de olharem com os olhos cheios de gratidão para as pequenas coisas que lhes permitiram de resistir”

Por fim o Papa falou sobre resistir além da esperança: “Esta é a segunda impressão que eu percebi e que deriva da esperança. O que significa resistir? Ter a força para continuar apesar de tudo. A resistir não é uma ação passiva, pelo contrário, requer coragem para empreender um novo caminho sabendo que dará frutos”.

Concluindo disse: “Peçamos ao Senhor que nos ajude sempre a encontrar a serenidade e a alegria. Aqui na Porciúncula, São Francisco ensina-nos a alegria que vem de olhar para quem está próximo como a um companheiro de viagem que nos compreende e nos apoia, tal como nós somos para ele ou ela”.

 

www.vaticannews.va/pt/papa/news/2021-11/papa-francisco-assis-dia-dos-pobres-discurso.html

 

 

 



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